Em Salvador quem realizou este trabalho foi o bloco Sal da Terra, formado por integrantes da Igreja Batista Missionária da Independência.
O bloco percorreu o Circuito Batatinha, no centro histórico da capital baiana, com canções religiosas em ritmos dançantes e na Praça da Sé fizeram apresentações musicais, de teatro e de dança.
No Rio de Janeiro a Comunidade Internacional da Zona Sul levou às ruas o bloco “Mocidade Dependente de Deus”. Com trio elétrico e uma bateria de samba centenas de fiéis evangelizaram e mostraram alegria que vem de Deus.
Em Vila Velha, no Espírito Santo, a Igreja Missão também resolveu criar um bloco e sair às ruas mostrando um Carnaval diferente, sem drogas, álcool, brigas ou prostituição.
O pastor e presidente da Missão, Simonton Araújo, deu entrevista a TV Gazeta, transmissora da Globo na região, explicando que o objetivo era mostrar que é possível comemorar o feriado tendo a Jesus.
“Queremos mostrar que Jesus é alegria. Que ele não emburra, que ele é feliz e que a arte pode ser usada para a glória de Deus. É muito lindo ver isso, é o sexto ano que saímos. É possível ser feliz com Jesus Cristo”, disse o pastor.
O trio da Igreja Missão reuniu milhares de pessoas na Orla da praia de Itaparica na segunda-feira (3). Os foliões evangélicos se divertiram com uma bateria, carro alegórico e trio elétrico.
Retiros separam católicos e evangélicos da festa pagã
Além dos blocos carnavalescos, as igrejas cristãs também realizaram eventos particulares como o “Gabaon” organizado pela Igreja Católica em Curitiba.Durante o domingo (2) cerca de três mil pessoas participaram do evento que teve momentos de reflexão, palestras, orações e apresentações artísticas.
Em Palmas (TO) católicos e evangélicos também realizaram eventos internos com programações especiais para fiéis que quiseram aproveitar o feriado prolongado para se aproximar de Deus.
“Nós também proporcionamos diversão para eles [os fiéis]. Este ano estamos contando com a Cia do Riso eles trazem um entretenimento cristão, com muita alegria e todo mundo está gostando”, disse o pastor da igreja Presbiteriana, Renato Abadio Romão.
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