segunda-feira, 7 de julho de 2014

Assassinato no Santuário


Porquê tentam destruir sua história? Porque lutam tanto contra você às escondidas?
Medo de perder: perder a posição, o prestígio, a reputação, o poder, a autoridade.
Quando estes assassinos se sentem coagidos e encurralados, ameaçados, e não
querem se submeter à verdade. Quando estão profundamente na carne, resultado da
perda da sensibilidade do Espírito, eles partem imediatamente para a matança.
No caso de sacerdotes e igrejas, o caso é muito sério, pois usam o poder que
Deus lhes conferiu para destruir aquele ou aquela a quem o Senhor concedeu a
mensagem profética. Estes sacerdotes temem perder o respeito do povo, quando ao
passo, esquecem-se de que foram chamados para servir, e são passivos de erros e falhas,
e não há poder maior do que o arrependimento diante da noiva do Cordeiro. Usam o
púlpito para vomitarem seus desabafos, e fazem do altar "ringues" de batalha para
conseguirem a tão famigerada vitória do poder!
Promovem o assassinato pensando estar fazendo o bem ao povo, como o caso de
um certo Saulo, transformado em um Paulo, que mais à frente iremos dissertar sobre sua
vida.
Julgam-se "donos da verdade", de todo o conhecimento, de toda a ciência
espiritual, quando na verdade não estão aptos a falar sobre tais assuntos, pois nunca
tiveram uma experiência como a que teve o profeta.
São juízes de todas as causas, inclusive daquelas que não lhes foram reveladas.
Estes, usando o método da razão, nunca pagaram o preço para obter uma
experiência mais profunda com Deus, pois estão no seco, e o homem do cordel já está
na água medindo mais fundo e convidando-os, mas com medo de se assustarem com o
desconhecido poder que tanto querem deter, não têm coragem de seguir. Quando
conseguem um pouco de coragem (ou seria curiosidade?) entram no rio e, quando as
águas estão sobre os seus lombos, o dedo do pé ainda está fundo, e o homem de branco
chamando:
- E mais para o fundo, tem que ser a nado, ou seja, tem que haver uma entrega
total, tem que tirar o dedo do fundo do rio!
Com este método esticam o dedo acusador para os profetas, chamando-os de:
profanos, hereges, inovadores, pois não tiveram a experiência de estar imersos no
Espírito!
Talvez porque o interesse deles sobrepuje em tudo qualquer bênção ou revelação
de Deus ao seu próximo e à Igreja de Cristo.

Fonte Livro: Assassinos de Profetas pág. 14 Autor Marco Feliciano DD

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